quarta-feira, 18 de julho de 2012


Descobrir a realidade


Casino Lisboa gerou 612,9 milhões em receitas brutas de jogo e entregou 339,4 ao Estado

16/04/2013 | 15:58 | Dinheiro Vivo

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO141277.html
O Casino Lisboa, que celebra sete anos na sexta-feira, gerou 612,9 milhões de euros em receitas brutas de jogo e entregou ao Estado 339,4 milhões de euros, revelou fonte da Estoril-Sol, que gere o espaço.
Referindo-se aos sete anos de existência, a mesma fonte disse à Lusa que "o Casino Lisboa gerou receitas brutas de jogo que ascenderam a 612,9 milhões de euros".


Casinos de Macau crescem 11,5% em Fevereiro

01/03/2013 | 09:53 | Dinheiro Vivo

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO109800.html
Os casinos de Macau encerraram Fevereiro com receitas brutas de 27.084 milhões de patacas (2.595 milhões de euros), mais 11,5% do que no mesmo mês de 2012, revelou hoje a Direção dos Serviços de Inspeção de Jogos.
De acordo com os dados oficiais, as receitas dos dois primeiros meses de 2013 somam já 53,948 milhões de patacas (5.168,8 milhões de euros), mais 9,4% do que o apurado no mesmo período do ano passado.

As receitas de fevereiro representam as terceiras melhores na história nos casinos de Macau depois de em outubro de 2012 os casinos terem faturado 27.700 milhões de patacas (2.654 milhões de euros ao câmbio atual).

Notícias TVI 24
Quarta feira, 20 de Março 2013 


Casino Estoril: ex-trabalhadores desesperam por decisão judicial
Protesto à porta do tribunal contra morosidade da justiça sobre pedido de impugnação de despedimento coletivo em 2010




http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/tribunal-casino-estoril-sociedade-cascais-despedimentos-tvi24/1431336-4071.html

Mais notícias da manifestação de quarta-feira dia 20 de Março no tribunal de Cascais 


Os trabalhadores agradecem a presença do secretário-geral da CGTP Arménio Carlos, da deputada do PCP Rita Rato, do presidente do Sindicato Rodolfo Caseiro ,e dos restantes elementos que têm apoiado a nossa causa.
















Casino Estoril


Uma empresa com um lucro estupendo como a Estoril Sol, que invoca uma falsa crise e uma falsa necessidade de se “salvar”. Apenas no intuito de despedir trabalhadores indefesos, vítimas deste inqualificável e violento despedimento.

"CENSURA"

Parte 1


Parte 2


Parte 3





CENSURA NA COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA

Clemente Alves em entrevista à TVI, divulga como esta administração da Estoril Sol estava a elaborar este despedimento coletivo, infelizmente a notícia foi para o ar num horário pouco apropriado para divulgar as atrocidades praticadas por esta administração.

Entrevista a Clemente Alves - TVI 24
Janeiro de 2010




Francisco Louçã em entrevista à RTP tenta alertar a opinião pública da existência de empresas com lucro, que mesmo assim dão-se ao desplante em avançar com despedimentos coletivos ilegais. Infelizmente a RTP vez o favor de censurar parte da entrevista, passando apenas o que mais convinha ao Casino Estoril, e assim ocultar o que realmente se passa na empresa Estoril Sol. 

Entrevista a Francisco Louçã - RTP
16-05-2012

CENSURA


Noticiário da noite onde Francisco Louçã fala sobre o despedimento ilegal dos trabalhadores do casino Estoril, começa no minuto 22:40.
http://www.rtp.pt/programa/tv/p1103/c81844

Censura em Portugal



Presidente da Administração da Estoril-Sol, 
Mário Assis Ferreira

Para Os Trabalhadores da empresa Estoril-Sol no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Coletivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.

Entrevista a Mário Assis Ferreira -TVI 24
Janeiro de 2010


Cláudio Magnavita entrevista Mário Assis Ferreira, 
Presidente da administração do Estoril-Sol

Entrevista realizada sensivelmente entre 1998/1999





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 Este despedimento destina-se apenas a esconder uma gestão desastrosa dos recursos da empresa geridos por esta administração.

Mário Assis Ferreira

26 MAR 2006

A TSF, em parceria com o DN, pede contas de cabeça sobre os negócios e a vida aos protagonistas das empresas, da economia e das finanças.Mário Assis Ferreira, presidente da Estoril Sol, faz as «Contas de Cabeça».
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=891928


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MÁRIO ASSIS FERREIRA: “CASINOS TERÃO QUE IR PARA A VIA JUDICIAL” 
CONTRA O GOVERNO
Despedimento coletivo ilegal no Casino Estoril
Despedir trabalhadores é completamente desajustado e eventualmente ligada a jogadas de bastidores de grande irresponsabilidade, fazendo os trabalhadores pagar a fatura de despesas que nunca fizeram.


Mário Assis Ferreira: Casinos estão a ficar sem dinheiro para pagar ao estado

Por Sílvia de Oliveira, Hugo Neutel e Pedro Oliveira 


                               


O homem responsável pelo Casino Lisboa,Casino Estoril e Casino da Póvoa explica tudo sobre o negócio





15/12/2012 | 14:02 | Dinheiro Vivo




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      Marinho Pinto fala sobre a ineficácia da justiça em Portugal 

Dr.Marihno Pinto no Parlamento






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Toda a verdade sobre 
os peritos

Está explicado a razão da demora no processo de impugnação do despedimento coletivo "Casino Estoril". É de lamentar, ver o que se passa atualmente nos tribunais Portugueses.

Despedimento coletivo ilegal.
Três anos sem qualquer resposta da justiça é demais. 

Dr.Miguel Júdice no Parlamento



                            Não desistimos da nossa luta

  Manifestação CGTP, Lisboa 16 FEV 2013

  
Três anos sem qualquer resposta da justiça é demais. 







26 comentários:

  1. As tentativas de anular o despedimento coletivo de nada valeram.

    Cascais, 20 abr2010 (Lusa) -- A comissão de trabalhadores do Casino do Estoril afirmaram-se hoje "desiludidos" com aquilo que consideram ser a falta de resposta do Ministério do Trabalho, sobre a validade dos despedimentos.
    "Estamos muito desiludidos. Saímos do Ministério de Pilatos, onde toda a gente lava as mãos e não assume responsabilidades", disse à Agência Lusa o dirigente da Comissão de Trabalhadores (CT) da Estoril Sol, Clemente Alves.

    Da reunião, que teve como objetivo sensibilizar o Governo para o processo de despedimento coletivo de que estão a ser alvo os trabalhadores do Casino do Estoril. Clemente Alves considera que "não houve nada de novo".
    "Solicitámos à Autoridade para as Condições do Trabalho que fiscalizasse a validade formal e material do processo de despedimento e até agora não houve resposta. Saímos daqui da mesma maneira com que entrámos", sustentou.
    Contudo, o responsável sindical promete continuar a luta em defesa dos trabalhadores, através dos tribunais, onde já foi entregue uma providência cautelar, relativa à primeira fase de despedimentos, que se realizou na semana passada.
    Por seu turno, o presidente da administração da Estoril Sol, Mário Assis Ferreira, afirmou à Lusa que a decisão de despedimento coletivo foi "penosa", mas "necessária", salientando os despedimentos decorreram "de acordo com todos os procedimentos legais", rejeitando assim a versão do sindicato.
    A Agência Lusa tentou obter um comentário sobre a reunião por parte do ministério mas os esforços foram infrutíferos.
    A Estoril-Sol, que explora os casinos do Estoril e de Lisboa, anunciou em janeiro o despedimento coletivo de 113 trabalhadores para assegurar a "sobrevivência da empresa", que teve uma quebra de receitas de 30 milhões de euros nos últimos dois anos.
    Posteriormente o despedimento coletivo passou a abranger 112 pessoas, a que foram acrescidos outros 17 despedimentos individuais.

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  2. Um sublime texto modificado do MÁRIO DE CARVALHO

    A SEMÂNTICA DAS ATITUDES

    Este texto tem a substância exata do que foi o despedimento coletivo do casino Estoril, entre muitos outros pelo país a fora, com apoio do governo.

    Parece-me assistir a um grande festim antropófago, com algazarras, batuques e guizalhadas. O poder patronal instalou-se, organiza a pilhagem, abate as resistências. Solta as ameaças, açula os medos. Esteve anos no cerco, à espera da ocasião. Chegou o total desenfreio. A crise rompeu a ...brecha em defesas já erodidas e abaladas. Organiza-se o saque dos rendidos. A direita venceu no terreno após ter avassalado os discursos. Ainda imita alguns rituais e maneiras.

    É assim o despedimento coletivo dos 112 do Casino Estoril, o estado ajudou que os trabalhadores fossem para a rua, que proteção tem o cidadão com este tipo de estado e por arrasto leva a justiça também

    Fale alguém com desassombro e é sempre acusado de «demagogia». Procure-se distinguir o Bem do Mal, salta logo a acusação de «maniqueísmo». Operem-se distinções, reservas, hierarquizações, e acode o «mesmismo», boçal e espesso, a nivelar as dunas. Interesse público? Todos querem o interesse público. O bem geral? Todos querem o bem geral. Generosidade? Tão distribuidinha como o bom senso cartesiano. Desinteresse? Há lá alguém mais benemérito que um banqueiro? Mais pundonoroso que um C.E.O? Mais honrado que um especulador?

    A opinião imposta é previsível, vocábulo a vocábulo. Nem por isso menos eficaz. Desvaloriza e desmonta tudo o que seja diferente, generoso, elevado, desinteressado ou, até heróico. Mas a defesa contra o sectarismo semântico implica um mínimo de espírito crítico. Supõe familiaridade com a linguagem, distinção dos matizes, memória histórica, termos de comparação.
    Os interesses reinantes da corrupção têm beneficiado do colapso dos instrumentos críticos. Da miniaturização da linguagem. Da ablação da memória. Da unicidade de critérios. Da tirania das escolhas. Do condicionamento das atitudes.
    Do emparedamento do gosto.

    O tráfico de influência, que faz desgraçar muitas famílias.Querem servilismo. Exigem veneração. Chão lambido. Têm-no garantido. Meia dúzia de advogados oficiosos ? sempre os mesmos ? aprestam-se ao culto público de «os Patrões» com o fervor genuflectido duma adoração ao Espírito Santo.



    Tudo são apelos ao conformismo e à submissão, convites à obediência e ao redil. Os trabalhadores, quando despedidos é constituído em desgraça. A ralé sempre fez o jeito às contra-revoluções. Chegamos a esta maravilha paradoxal de serem os carneiros a eleger os lobos, os coelhos a eleger os furões, os pintos a eleger as raposas, as carpas a votar no lúcio, o melro a votar na cobra.

    Com os da ralé pode a ganhuça bem. É travesti-los de sindicalista. O sindicalista por natureza é dócil. Já o cidadão tende a complicar. É antipático e incómodo. Toma distâncias e faz escolhas. Há que silenciá-lo, ridicularizá-lo ou desacreditá-lo. Como se fez, em tempos, aos «abolicionistas». Como pode uma economia colonial saudável funcionar sem escravos? Coisa de otários.

    Alguns confiaram em excesso na protecção dos sindicatos e seus advogados, nas virtudes da exigência da lei, mas a negligência dos aparelhos democráticos. Uma vez processados, aplicaram narizes redondos de plástico vermelho em todos os magistrados da República Portuguesa e continuam nas mesmas vidas criando atraso em qualquer processo fechando os olhos aaos pedidos de ajuda quer de sindicatos quer dos trabalhadores.

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  3. Por uma queixa colocada ao Exmº provedor de justiça sobre o atraso em tribunal do caso do despedimento coletivo do casino Estoril o Exmº provedor informou em junho de 2012 que havia da parte do tribunal um atraso e que deram mais 30 dias de prazo para se resolver o impasse, já vamos em 2013 e nada se vê de justiça, pois os subsídios estão acabar e muitos de nós não tem como pagar a água, gás, luz e muito menos a obrigação para com o banco a quem se pediu o empréstimo para habitação. Que justiça tem o cidadão quando é substituído por trabalhadores em regime de outsourcing com apoio politico, governamental e com a omissão dos média.
    A prepotência do casino Estoril que despede trabalhadores e depois no site do próprio casino faz recrutamento de trabalhadores como é possível o estado estar calado sobre esta destruindo o cidadão que apenas quer trabalhar em prol do desenvolvimento do país.
    VEJAM ESTE SITE: http://www.casinolisboa.pt/recrutamento.aspx?areaId=1865

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  4. Sinto – me só revoltado!!!!!!!!!
    Sinto – me revoltado com a podridão dos governos e políticos, que mais não fazem que destruir, a vida de milhares de pessoas que no fundo querem passar suas vidas, dando aos seus filhos um pouco do que resta dos roubos em impostos, que ninguém sabe para aonde vai tanto dinheiro, pois não serve o povo Português.
    Digo isto, porque estive a ler o livro de Bernardete Maria Silva da Fonseca, Ideologia ou Economia? Evolução da Protecção no Desemprego em Portugal.

    E por mais que procure avaliar com a minha fraca formação, até que ponto factores de ordem ideológica e económica estão relacionados com as mudanças, sociais no massacre constante aos trabalhadores e desempregados, pois que todo o conhecimento é sempre incerto.

    Ele é incerto Porquê? Vejamos o despedimento coletivo de 112 trabalhadores do Casino Estoril, que foram substituidos por outros em regime de outsourcings, uma empresa com milhões de lucros, com ajudas do estado colocou toda esta gente no desemprego. Isto o livro nada diz, se é o estado a contribuir para o desemprego, fechando ao cidadão as instituições que tutela o direito ao trabalho, provoca a destruição da vida de tanta gente.

    Não revela como exemplo deste caso do Casino Estoril, que um gestor, empresário ou administrador, com favores do estado, com maior facilidade destroem as empresas e geram mais desemprego, alegando com falsas medidas, quer seja por conhecimento próximo de quem tutelas as instituições de defesa do trabalho quer por tráfico de influências, que na maioria dos despedimentos coletivos do nosso país acontece.

    Sobre isto ninguém fala, analisa ou escreve, mas sobre o trabalhador esse sim, é ele a desgraça do seu próprio desemprego.

    No caso do Casino Estoril, em que os trabalhadores foram simplesmente, substituidos por outros em regime de outsourcings, chegando ao ponto de um diretor formar ele próprio uma empresa, despedindo todos os trabalhadores desse sector com consentimento da administração, e que na altura as instituções que tutelam o trabalho como ACT e a DGERT só marcaram presença, é também de salientar, que da parte do sindicato pouco ou nada foi feito a não ser levar a empresa a tribunal.

    Este caso está na justiça à mais de 3 anos, por mais queixas para os Sr.s (as) Deputados, Sr. Provedor de justiça e Magistratura, nada se esclarece de concreto ao cidadão, existe um silêncio incomodo de falta de justiça.

    Um dos despedidos sem justa causa:

    F. C.

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    1. F. C. Essa é uma das verdades, existe muito gestor ou administrador de empresa que escodem - se atrás das aparências, como o burlão representante da ONU aproveitando os interesses instalados para enriquecer.

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  5. Casino do Estoril: Dossiê Operação Furacão - Estoril-Sol pagou milhões




    A Estoril-Sol III, Turismo, Animação e Jogo, Lda. aderiu em 2001 a um esquema de fraude fiscal qualificada, partilhou-o depois com outra empresa do grupo, a Varzim-Sol, e só o abandonou em 2004 quando arrancou a investigação do caso Furacão.


    Depois de fazer as contas da fuga ao fisco, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal do Ministério Público (MP) cobrou 4.841.447,45 euros às entidades que gerem os casinos do Estoril e da Póvoa de Varzim, bem como a uma empresa de promoção de espectáculos (Espge) que trabalhou com os casinos.



    Seis anos depois, a 24 de Maio passado, o juiz de instrução Carlos Alexandre decidiu aceitar a “suspensão provisória do processo” proposta pelo MP – medida que tem sido adoptada para a maioria dos casos detectados por fraude fiscal qualificada no caso Furacão. A decisão implica uma extinção da pena (um a cinco anos de prisão) se os arguidos pagarem os impostos devidos e não praticarem crime semelhante nos dois anos seguintes.



    O circuito de facturação ilegal chegou ao grupo Estoril-Sol através de duas empresas portuguesas intermediárias – a Espge, Espectáculos, Serviços, Promoção e Gestão de Eventos, SA, e a Multimanagers-Consultadoria SA (ambas administradas por Pedro Ferreira António) – que utilizaram sociedades de conveniência constituídas no Reino Unido para emitir facturas por serviços fictícios. “Para a execução desse esquema, a IFS [Consulting and Management Services] disponibilizou à Espge e à Multimanagers a utilização das sociedades S&T, Services and Trading, Ltd., a AAP, Associated Artist Promotions e a Promax, Promotion and Marketing Services”, concretiza o despacho do juiz a que a SÁBADO teve acesso.



    O despacho não o refere, mas, segundo um documento judicial que a SÁBADO também consultou, estarão em causa pagamentos feitos a artistas e pessoal que participou em espectáculos. O documento não fala em nomes, mas já o despacho do juiz refere que os pagamentos do grupo Estoril-Sol foram feitos para as contas de sociedades no Banif, em Portugal, e no Barclays, na Ilha de Man. O dinheiro seguiu depois para paraísos fiscais e contas abertas em nome de entidades como a Jade International Holdings, a Selda Limited, a Inula Finance Inc., a Guel Associates Limited e a Finidam.



    Apesar de não responsabilizar cada um dos administradores das sociedades envolvidas na fraude, incluindo Mário Assis Ferreira, presidente da Estoril-Sol, o despacho especifica que há indícios de “terem tomado conhecimento dos serviços prestados pela IFS”. Assis Ferreira respondeu à SÁBADO: “A administração da Estoril-Sol entende que não deve infirmar ou confirmar qualquer dos elementos que V. Exa. entendeu livremente sugerir.”



    Sobre a Espge, que usou o mesmo esquema, o despacho salienta que a empresa substituiu, a partir de 2004, as sociedades offshore por outras (Laceport Limited e Jovan LLC). O MP contabilizou a fuga ao fisco em quase 824 mil euros (sem juros). A SÁBADO não conseguiu contactar telefonicamente a Espge.



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  6. Casino Estoril vende casas a 8.000 euros por m2. Veja video promocional.






    Estoril Sol Residence, projecto que substitui o antigo hotel, começa a ser construído no fim do ano.



    O empreendimento Estoril Sol Residence, um projecto do arquitecto Gonçalo Byrne, que irá surgir nos terrenos do quase demolido hotel Estoril Sol, já está em comercialização.



    O preço médio varia entre os 8.000 e os 8.500 euros por metro quadrado.



    Fonte: Diário Económico

    Ana Baptista




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  7. Atílio Forte é o novo Director-Geral de Operações do Casino Estoril






    Atílio Forte é, desde dia 1 de Julho, o novo Director-Geral de Operações do Casino Estoril, naquele que é um novo desafio da sua carreira profissional, depois de mais de uma dezena de anos dedicados ao associativismo empresarial do turismo.



    Sócio Gerente da antiga agência Europeia, entre 1983 e 2002, data deste período a sua incursão na vida associativa, tendo sido presidente da APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo entre 1995 e 1997.



    Nesse ano candidata-se, em representação da APAVT, à presidência da então recém-criada Confederação do Turismo Português. Na CTP viria a cumprir quatro mandatos (três de dois anos e um de três), durante os quais elevou este órgão de cúpula do associativismo empresarial do turismo a um nível de grande prestígio.



    O ano passado, ano de eleições para os órgãos sociais da Confederação, Atílio Forte decidiria não se recandidatar à presidência daquele organismo associativo, tendo afirmado ser chegado o momento de abraçar outros desafios.



    Os novos desafios chegaram agora, com a sua nomeação para Director-geral de Operações do Casino Estoril.

    Quem quiser ver este Sr. a virar casacos, basta ver Os patidos politicos como o PS ou PSD e lá está ele um fenomeno?




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  8. Esta morosidade da justiça dá um toque de indeferença do advogado estar mais preocupado com a tauromaquia do que com os problemas de desempregados do templo de shaolin

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  9. Como é possível o sindicato aceitar um memorando do advogado que não é mais do que datas em vez de enunciar o que já se fez em defesa do direito que os trabalhadores têm sido alvo e muito prejudicados ao ponto de se endividarem sem resposta da justiça ou mesmo do advogado que os defende.

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  10. Lobo com pele de cordeiro tendo o titulo de Dr. e estar a ver o seu reinado acabar não lhe dá o direito de ser carrasco e destruir a vida de tanta gente, só porque tem neuroses em defesa dos seus e amigos de faca em punho.

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  11. Vamos ver a posição da nova admnistração do Casino Estoril, em relação à trafulhice do antigo administrador e analisar tudo o que se tem escrito sobre esse canalha é verdade ou não.
    O Casino pode estar a atrasar o processo, mas mais demora maior vai ser a indmização por danos morais, sociais e financeiro.

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  12. Os trabalhadores do Casino Estoril tinham marcado, à hora do fecho desta edição, para as 06.00 de hoje o início duma greve «a manter por período indeterminado».

    Na base da paralisação, decretada pela Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht), está a eventual «perda de postos de trabalho e de regalias sociais adquiridas» perante a abertura, prevista para Setembro de 2005, do Casino de Lisboa, no Parque das Nações, com «a inerente quebra de afluência e de receitas que se sentirá no Estoril», disse ao DN João Francisco Pedroso, delegado sindical.

    A paralisação «manter-se-á até que a Estoril-Sol demonstre abertura» para discutir o Acordo de Empresa (AE), «que a administração pretende tenha uma vigência de, apenas, 36 meses», referiu. Actualmente, o Casino Estoril emprega cerca de 800 pessoas. Desde 2003, «cerca de 200 deixaram a empresa» ao abrigo de processos de rescisão amigável. O receio de despedimentos no Estoril, lembrou João Pedroso, adensou-se com o
    anunciado recrutamento, no exterior, de colaboradores para o novo casino.

    Em comunicado, a administração da Estoril-Sol afirma «rejeitar a assinatura de um Acordo de Empresa com a Fesaht, afecta à CGTP - ou com qualquer outra estrutura sindical -, sejam quais foram as consequências do processo desestabilizador em curso, cujo alcance transforme esse AE em [algo] eterno». A administração afirma que «nunca houve, até à data, um AE no Casino Estoril», mostrando-se, todavia, «disponível para o assinar, com a vigência de 36 meses, renovável por mútuo acordo».

    Recusando «qualquer relação de influência, directa ou indirecta, com a abertura do novo casino», refere que «tal matéria nunca constituiu qualquer tipo de preocupação para a Comissão Negociadora Sindical do Acordo de Empresa» em «acta assinada por ambas as partes em 16 de Setembro», afirma a Estoril-Sol, «foi expressamente aceite restringir o AE ao Casino Estoril, excluindo a sua aplicabilidade ao Casino Lisboa».

    A administração diz estarem «previstas algumas transferências de trabalhadores» para o novo casino, «desde que o seu perfil corresponda aos objectivos definidos pela empresa e mediante o acordo prévio de cada interessado».

    Fonte: Diário de Noticias

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  13. Alguém me pode explicar para que serve um advogado na defesa do despedimento coletivo, não é por nada mas já vão 3 anos não contando com as providências cautelares que nada deram o Sr. advogado diz que não pode fazer nada e os trabalhadores coitados têm que gramar este shaolin.

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    1. Bem dizia o ASSIS FERREIRA, para o pessoal escolher outro advogado pois estão tramados de verdade e pelos visto o homem tem razão o Sindicalista fugiu e o outro enterra de vez os trabalhadores.

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  14. Não vos quero influenciar mas esse advogado é uma DEATHTRAP

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  15. Dr. Mário Assis Ferreira - um percurso.
    « em: Janeiro 07, 2008, 01:07:41 »
    Sr. Dr. Mário Assis Ferreira
    Os casinos urbanos, usualmente, têm um período de 5 anos para que as cidades onde estão inseridos possam medir os impactos reais sobre a economia e os cidadãos. Hoje é um dado adquirido que um casino urbano tanto pode valorizar a imagem da cidade e multiplicar os efeitos positivos nos mais diversos sectores da economia local, como, perversamente, pode danificar a imagem da cidade como fez o Sr. ao planear o despedimento colectivo dos profissionais do Casino Estoril .
    Depois de uma análise pormenorizada da sua gestão do Casino de Lisboa, da influência que exerce na Associação Portuguesa de Casinos, da forma como sistematicamente tem exercido pressões sobre os sucessivos governos da República, das suspeições (nacionais e internacionais) que atraiu sobre presumíveis métodos utilizados para reverter a letra da Lei a favor das concessionárias de jogo em Portugal duma forma pouco clara para os cidadãos, da pouca importância que deu a avisos de homens que viram com clareza a perigosidade dos caminhos que resolveu trilhar (Dr. Passeiro, Dr. Carlos Monjardino, etc.), da gestão etnocêntrica das salas de jogo (fortemente apoiada no factor “cunha”) como mecanismo defensivo das suas inadequações, da visibilidade internacional da posição dos casinos portugueses perante a lei do tabaco, temo que possa penalizar fortemente a industria do jogo em Portugal , reflectidamente a imagem do Dr. Stanley Ho e, talvez, adicionar-lhe algum desconforto pelos argumentos que V. Exa., está a “entregar” à forte concorrência americana que o seu patrão tem que enfrentar em Macau.
    Dirá que nada disto tem importância – a ver vamos, a ver vamos, Senhor Doutor.
    Uma coisa lhe posso alvitrar – já não conseguirá mudar o rumo dos acontecimentos porque, o seu tempo esgotou-se – todos temos um e o seu está a descoberto. Um homem grande sai pela porta grande, pelos seus próprios pés.

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  16. MAIS TARDE OU MAIS CEDO TUDO SE SABE!
    DIGO ISTO PORQUE PASSADO 3 ANOS DO NOSSO PROCESSO Nº471/10.7, ESTAR A RENASCER DAS CINZAS, DEPOIS DA OPINIÃO DO PERITO, PARA ESPANTO DE TODOS, APARECE UM ADVOGADO FAMILIAR DE UM COLEGA NOSSO PASSADO ESTE TEMPO TODO, A PEDIR SATISFAÇÕES AO TRIBUNAL.
    BEM DAS DUAS UMA:
    1º ESTA PEÇA ESTÁ FEITA COM A ORGANICA DO CASINO.
    2º ADVOGADO SEM EXPERIÊNCIA, QUERENDO PROMOVER O SEU NOME.
    NÃO SE PERCEBE QUE AO FIM DE TANTOS ANOS PROVOQUEM ATRASO NO PROCESSO Nº471710.7, SENDO DESDE O INICIO UM PROCESSO DE CARATER URGENTE.
    A VERDADE VEM SEMPRE AO DECIMO.

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  17. Só faltava esta de um funcionário despedido, que tem na familia um advogado andarem constantemente atrasar o processo em tribunal prejudicando dos 48 os 47 trabalhadores. Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem começo acreditar

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  18. No dia 11 de Junho vai acontecer a audiência preliminar do caso despedimento coletivo Casino Estoril, vamos ver para onde vai cair o advogado do sindicato se para o Casino ou a favor pela 1ª vez para o lado dos trabalhadores.
    Vamos ver a qualidade do bicho......

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  19. Trabalhadores do Casino Estoril, preparem-se para ver o vosso advogado a dar de fuga, como deu o vosso representante da comissão de trabalhadores, cá para mim vocês foram sempre enganados, deviam criar um processo ao vosso advogado por má fé.

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  20. Este despedimento do Casino Estoril ainda vai dar em tragédia, a meu ver é a forma mais rápida de acabar com estes sacanas, que pensam por ter dinheiro compram tudo, só por azar a morte não cobra nada.

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  21. Nem sei que responda a um caso tão dramático.
    A realidade desta país, desgovernado por biltres e corruptos desde há muitos anos é lamentável.
    Este último desgoverno, então, ultrapassou tudo em matéria de corrupção descarada, incompetência e má fé, agindo contra milhares de funcionários públicos e reformados.
    Pelo meio firam na miséria todos aqueles que foram atingidos pelas políticas de compadrios, subserviência aos poderosos e apoio ao grande capital.
    Foi sempre um desgoverno para o povo e, na mira das recompensas futuras, quando saírem da política, um maná para as multinacionais e bancos.
    É lamentável que todos os sectores tenham públicos tenham sido duramente atingidos enquanto a justiça se ficava pelo caminho, sem reformas nem avanços de qualquer espécie. É a justiça apenas para os ricos a quem protege - vejam-se os leves castigos aplicados aos prevaricadores da banca e aos políticos, que sempre saem impunes. É tudo para inglês ver!

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  22. É ver o Assis Ferreira no meio dos Média a mostrar-se para limpar a imagem que ninguém lhe tira de ser o maior tirano que apareceu no Casino Estoril, que entrou com pouco e sai com muito ás custas dos trabalhadores.

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  23. Cá para nós, pelo que leio e vejo sobre este despedimento coletivo, vocês trabalhadores, não acham que o sindicato e quem vos defende, está do lado oposto, como alguns camaradas, é que isso está sempre embrulhado que até faz confusão como é que ainda não deu merda!!!!

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  24. Meus amigos segundo se diz o sindicato e o próprio advogado não vos apoiam, mas não parem de lutar.
    O VOSSA SITUAÇÃO É UM CASO DE POLICIA!!!!!!

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